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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Inch Allah


Inch Allah

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Chloe (Evelyne Brochu) é uma médica canadense que vive na Cisjordânia. Ela divide seu tempo entre Ramallah, na Palestina - onde trabalha -, e Jerusalém, em Israel - onde mora -, ao lado de sua amiga, Ava (Sivan Levy), uma soldada islaelense. Diariamente, ela passa pelo ponto de fronteira entre as duas cidades para visitar o campo de refugiados palestinos, onde monitora mulheres grávidas. Com uma de suas pacientes, Rand (Sabrina Ouazani), ela aprende sobre a vida nos territórios ocupados, e fica cada vez mais dividida entre os dois lados do conflito, colocando sua simpatia e lealdade à prova. Enquanto isso, Palestinos e Israelenses fazem Chloe reavaliar seus próprios valores.
Inch Allah


Elenco: Evelyne Brochu, Sabrina Ouazani, Sivan Levy, Yousef Sweid
Direção: Anaïs Barbeau-Lavalette
Gênero: Drama
Duração: 101 min.
Distribuidora: Imovision
Classificação: 12 Anos

Inch Allah
Chloé (Evelyne Brochu) é uma médica canadense que divide seu tempo entre Ramallah, onde trabalha, e Jerusalém, onde vive com sua amiga Ava (Sivan Levy), uma jovem soldado israelense. Ela também monitora jovens gestantes no campo de refugiados e acaba se tornando amiga de Rand (Sabrina Ouazani), uma de suas pacientes. Dividida entre os dois lados do conflito, Chloé tenta unir seus amigos, mas sofre por ser uma estrangeira na terra deles.

Inch Allah
Cultura Intratecal

Chloe é uma médica canadense que vive em Jerusalém e trabalha em um campo de refugiados em Ramallah, principalmente atendendo gestantes e crianças pequenas. Ela tem uma amiga que faz parte do exército de Israel e também se tornou próxima de uma palestina e de sua família.

Inch’Allah tinha uma oportunidade de se tornar um filme politicamente relevante, mas a própria diretora já afirmou várias vezes que este nunca foi o objetivo. Podemos compartilhar com Chloe uma inquietação e tristeza por vermos pessoas em situações de pobreza, além de ficarmos sempre tensos com algum possível atentado terrorista. Tudo é filmado de maneira realista, o que prejudica é uma certa apatia da personagem principal.

São poucos os momentos realmente impactantes, mas um em particular é bem forte e talvez seja a única coisa deste filme que ficará em minha memória. No final das contas, soa absurda a atitude da médica e ficamos com a impressão de que a diretora quis justificar um ato terrorista.
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