The Terrorists
Poo kor karn rai
Género: DocumentarioPaís: Tailandia / Alemania
Duracão: 103 min
Ano: 2011
Desde o massacre de Bangkok no início de 2010, o olhar de Thunska abre para criar uma narrativa e varias reflexões, além de funcionar como uma reclamação, pode conter o íntimo, jornais porno, revisionismo histórico, uma câmera como testemunha urgente, seqüências e literatura que vão da poesia à de ida e volta realismo
Sinopsis:
A partir de la masacre de Bangkok a principios de 2010, la mirada de Thunska se abre para crear un rango narrativo y de reflexión que, además de funcionar como denuncia, puede contener diarios íntimos, porno, revisionismo histórico, una cámara como testigo urgente, literatura y secuencias que van de la poesía al realismo ida y vuelta
Um manto negro de esquecimento e repressão caiu sobre os acontecimentos que tiveram lugar em Banguecoque na Primavera de 2010. Negro como a noite de escuridão cerrada com a qual o filme se inicia. Dois homens falam enquanto pescam. Sentimos para além daquilo que vemos; a água do mar é quente e calma, repleta de peixes de múltiplas cores. De noite, a exploração de borracha parece misteriosa e cheia de segredos, até que surgem as lembranças do massacre sangrento.
Este filme foi motivado por um estado de choque – sobre as notícias, a subsequente repressão do regime monárquico autoritário, mas também sobre a passividade debilitante que se seguiu ao movimento pró-democracia das Camisas Vermelhas. É uma avaliação pessoal, e também radical, em 17 episódios. Um protesto enraivecido em forma de diário, onde a resistência sexual e as fantasias eróticas são sobrepostas com viagens pelos álbuns de família do realizador, criando assim um panfleto algo confuso.
Enquanto adolescente nos anos 1970, Thunska foi forçado a deixar Banguecoque com a sua mãe em direcção ao sul da Tailândia. Este filme coloca questões sem saber as respostas, resultando num raro rasgo de luz sobre uma sociedade traumatizada.
Sinopsis:
A partir de la masacre de Bangkok a principios de 2010, la mirada de Thunska se abre para crear un rango narrativo y de reflexión que, además de funcionar como denuncia, puede contener diarios íntimos, porno, revisionismo histórico, una cámara como testigo urgente, literatura y secuencias que van de la poesía al realismo ida y vuelta
A black cloak of forgetting, suppressing and covering has descended on the events that took place in Bangkok in spring 2010. Black as the night of complete darkness in which the film opens. Two men are in a fishing boat talking. One feels more than one sees that the seawater around them is warm and smooth, teeming with brightly-colored fish. By night, the rubber plantation also comes across as enticing and full of secrets, until lurid reminders of the bloody massacre flash up. This film arose from of a state of shock – about the news, about the subsequent repression in the authoritarian kingdom but also about the debilitating passivity that followed the pro-democracy Red Shirt uprising. It is a radical personal assessment in 17 episodes. An angry protest in the form of a diary, where sexual resistance and erotic fantasies are juxtaposed with thoughtful rummaging through the director’s family album, creating a confusing pamphlet. (From 61st Berlin International Film Festival)
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